Nadja Lírio caprichou no suspense. O nome ELEVA já era sugestivo. A gente pensava: eleva o que? Eleva a temperatura? Eleva o som? E foram nos cozinhando...Ufa! Enfim o clip foi lançado.Tinha de ter cachoeira né? Ô pessoal que gosta de mato , pedras e água! Muita água! Mas também gostam de céus em degradé, gostam de flutuar sobre as águas e de mergulhos profundos principalmente. Nada de ficar na beira.Na música ELEVA, a dupla tentou ser um pouco mais eletrificada.Mas são orgânicos, quase fluidos.Tiveram o auxílio luxuoso de um amigo, Caio Valente, baixista e gente boa até debaixo dágua. ( sempre a água) Trata-se de um samba rock onde o Dan toca quase tudo. Ele também foi responsável pela captação do som, edição, mixagem e masterização, contando com o auxílio luxuoso da produtora Skilo Produtora de Som. No clip, os dois protagonistas foram ora imponentes, ora singelos, como na momento em que um cachorro daqueles vira-latas bege claros invade a cena.O clima do clip é de natureza exuberante e aventura. Na dança final tem ousadia, com direito a poesia recitada. A edição lembra o espelhamento muito utilizado na época da psicodelia, um espelhamento de completude, desvelando formas femininas com muita sutileza.Não podia faltar poesia na letra...e com engajamento, que diz: AMOR NÃO É BOM SE DOER. AMOR É BOM QUANTO TE ELEVA. E pra completar esse tanto de trem bom, as imagens foram todas captadas usando o celular da Nadja. Ela mesma produziu e editou em seu computador e tá aí mais um fiote no mundo. Ah...Dan e Nadja resolveram trabalhar o nome DANDÁ, que reflete o novo momento da dupla.
E o seu amor? Te apequena ou te ELEVA?
